Introduçâo
Primeira parte Da revoluçâo industrial à revoluçâo informacional
Capítulo 1 — Revoluçâo informacional: utopia,
realidade ou potencialidade? 27
1.Entre “americanismo” e “niponismo”, dois
mitos mobilizadores 30
2.A ultrapassagem do determinismo e do indeterminismo tecnológicos 41
Capítulo II — Urna abordagem sistèmica da revoluçâo
informacional 48
1.Forças produtivas e revoluçâo informacional . .48
2.As forças produtivas materiais e humanas ...54
3.A árvore e o ramo62
4.Confronto entre dois sistemas sócio-técnicos . .74
5.O falso problema do “fordismo” 80
Capítulo III — Possíveis e impossíveis tecnológicos . .85
1.Potencialidades sociais e limites tecnológicos da revoluçâo da máquina-ferramenta 87
2.As experiéncias dos anos 30-70: novas organizaçôes do trabalho e antigas tecnologías98
3.Automaçâo e revoluçâo informacional 107
Segunda parte O desafio do controle'da informaçâo
Nota prévia — A informado em questáo113
Capitulo IV — Máquinas para informar ou instrumentos
para pensar 124
1.O debate sobre a inteligencia artificial127
2.Modelo mecanicista ou modelo mercantil? ...141
Capítulo V — Informado e poder149
1.Os círculos viciosos das Novas Tecnologías da Informado150
2.Os limites organizacionais das recomposifóes do trabalho operatorio167
Capítulo VI — A informado é urna mercadoria? ...173
1.O tratamento nao-mercantil da informadlo ñas sociedades primitivas 177
2.O dom/contra-dom e os servidos náo-mercantis186
Capítulo VII — O avanço do nào-mercantil nos serviços 200
1.Génese e circulaijáo dos fatos científicos: um
exemplo maior do conflito entre normas
mercantis e normas náo-mercantis 200
2.Ciencia e mercado: paradigma mercantil ou
paradigma extra-económico? 213
Terceira parte
A caminho do fim da divisáo do trabalho?
Nota prévia — A revolu9áo informacional contra a
sociedade pós-industrial 229
Capítulo VIII — O consorcio entre informalo e produ9áo
1.O consorcio dos saberes e das experiencias . . 224
2.A interpenetralo de atividades industriáis e
atividades informacionais255
3 O fracasso da teoria dos trés setores259
Capítulo IX — A divisào classista em questào269
1.Os “produtivos improdutivos”. Interpenetra?ào de fun?òes produtivas e fun?òes ditas “improdutivas”273
2.Os “improdutivos produtivos” 285
3.Crises de identidade292
4.Dos valores às instituios: em busca de novas regula?òes 299
Concluselo 308
Referencias bibliográficas